Na beira de um açude qualquer, em algum cantinho da América do Sul, a cena digna de um documentário cômico da vida selvagem se desenrolou: uma onça-pintada, com toda sua elegância felina e olhos fixos no almoço do dia — uma capivara despreocupada —, preparava-se para dar o bote.
Mas o que parecia ser uma emboscada certeira virou motivo de risada no reino animal. A capivara, com seus sentidos aguçados, escutou o mínimo estalar de galho vindo da mata e, sem pensar duas vezes, saiu em disparada para dentro da água.
Capivara ninja escapa da onça e dá banho de astúcia no açude 6d231f
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Deu ruim pra onça: capivara escapa e protagoniza fuga aquática digna de cinema 3ad2g
O que se viu a seguir foi puro entretenimento: a onça freando os os, frustrada, ficando na beirada do açude… literalmente a ver navios (ou melhor, a ver capivaras nadando tranquilamente!).
A capivara, por sinal, mostrou que não é à toa que é campeã em natação entre os roedores. Já a onça, que até nada bem, preferiu não se molhar por tão pouco. Afinal, dignidade felina também tem limite!
Essa cena ilustra não só o jogo de esconde-esconde constante da natureza, mas também o quanto os animais silvestres nos surpreendem com inteligência, reflexos e, claro, boas doses de humor natural.
Enquanto a onça ficava ali, frustrada, e provavelmente rascunhando seu plano B (quem sabe um jacaré distraído?), a capivara seguia plena, boiando, talvez rindo por dentro — ou por fora mesmo, quem sabe?